Visita às freguesias de
Meia Via e Parceiros de Igreja
(18 Abril 2009)
No passado sábado, dia 18 de Abril, a CDU visitou as freguesias de Meia Via e Parceiros. Integrada no programa das IV Jornadas Autárquicas subordinadas ao lema “Um concelho melhor para todos” esta visita juntou no Largo da Igreja de Meia Via mais de uma dúzia de activistas desta organização política.A comitiva da CDU composta, entre outros militantes políticos, por Carlos Tomé e Ramiro Silva, respectivamente vereador da Câmara e membro da Assembleia Municipal de Torres Novas e por uma dezena de activistas locais, entre os quais Mário da Bernarda eleito da CDU na Junta de Freguesia, Júlio Rato Dias e José Conde eleitos da Assembleia de Freguesia de Meia Via, percorreu as diversas ruas e locais mais importantes da freguesia.
Na rua Prof. Matos Branco foi possível verificar a forma defeituosa em que se encontram os passeios e valetas, designadamente a sua construção e colocação, com alguns locais a apresentarem já algumas pedras levantadas. Como a via não foi ainda totalmente pavimentada, será previsível que quando tal acontecer os passeios já se encontrem em muito mau estado.
Em frente à escola primária o espaço, que podia ser agradável, é, pelo contrário, desolador, merecendo uma requalificação ou simples embelezamento ou mesmo um pequeno tratamento, por mínimo que fosse.
Com efeito, há postes de iluminação em péssimo estado, pequenas floreiras abandonadas, um piso irregular, uma fonte inútil e desprezada e montes de entulho num panorama absolutamente desolador. Pela sua localização – situa-se precisamente na principal entrada da localidade – este espaço merecia maior atenção.
A agravar ainda mais esta situação, verifica-se no local a falta de uma passadeira em frente à escola a qual não apresenta qualquer segurança ou sequer sinalização adequada para as crianças que saem da escola a pretendam atravessar a via, correndo estas um risco permanente.
Junto ao bairro da Sópovo foi perceptível o persistente incómodo resultante do ruído proveniente da circulação automóvel na A23. Trata-se de um barulho irritante e que se mantém praticamente durante todo o dia e toda a noite, impossibilitando o repouso a quem ali reside.
Acresce que a via que desce pelo bairro da Sópovo se encontra num estado deplorável a merecer um tratamento urgente.Em igual estado e a merecer idêntico tratamento encontra-se a rua 1º de Maio que desce até à sede do Clube Operário Meiaviense.
No parque de jogos deste clube a comitiva teve a possibilidade de verificar o resultado de muito trabalho e empenho que muitos dirigentes associativos e amigos do Operário vêm assumindo desde há vários anos.
Em resultado desse dinamismo, o campo de futebol apresenta agora condições muito razoáveis para a prática desportiva, o qual merecia inclusivamente ser melhor aproveitado. Aliás, no local os visitantes tiveram ensejo de concluir pela necessidade de haver um plano do município de aproveitamento deste tipo de infraestruturas pelos diversos clubes do concelho. No local foi veiculada a informação de que, para além do Operário, apenas o CADE está a aproveitar este recinto de jogos para a prática desportiva.
Por outro lado, as obras de construção do ringue - que começou a ser construído no parque de jogos há cerca de 3 anos - encontram-se completamente paradas, sendo certo que está já a ser construído outro ringue na urbanização do Casal Moura. No local, a comitiva interrogou-se sobre esta duplicação de equipamentos e investimentos com os claros inconvenientes daí decorrentes.
Na Charneca da Meia Via verificou-se o mau estado em que se encontra as ruas após a instalação dos esgotos, numa situação em que as torna intransitáveis e a merecerem as indispensáveis reparações.
Nos Parceiros foram visitadas as obras do Centro de Dia, paradas há cerca de uma dezena de anos e a aguardar os apoios institucionais necessários para poderem ser concluídas.
Na localidade foi visível a falta desta infraestrutura na vida desta população.
Com a visita ao pavilhão desportivo de Resgais foi possível verificar o aproveitamento que a respectiva população faz do mesmo e a polivalência que lhe está associada.