No âmbito das reuniões que os candidatos da CDU têm vindo a realizar com diversas associações, colectividades, entidades e instituições do concelho, no passado dia 25 de Agosto foi a vez da Banda Filarmónica de Àrgea.
Carlos Tomé, candidato à Câmara e Manuel Ligeiro, candidato à Assembleia Municipal deslocaram-se à sede da colectividade e juntamente com a maior parte dos candidatos à Assembleia de Freguesia de Olaia, com destaque para Paulo Rosa o seu cabeça de lista, reuniram com a direcção da colectividade tendo-lhes sido transmitidas as actividades que estão a realizar, as suas dificuldades e também os projectos para o futuro.
Carlos Courinha, o presidente da direcção, fez as honras da casa e mostrou com orgulho as obras que a colectividade tem vindo a realizar na sua sede desde há vários meses, as quais estão praticamente prontas. Estas obras consistiram em melhorias substanciais no que diz respeito ao piso, à instalação de um tecto falso e à aquisição de diversos equipamentos para uso do bar, tendo custado largos milhares de euros para as quais a colectividade não teve qualquer apoio da Câmara.
A sede tem agora um agradável espaço para convívio sendo o bar explorado pelos próprios responsáveis da associação, sendo daí que a colectividade retira os indispensáveis recursos financeiros para sobreviver.
Actualmente, as suas actividades passam apenas pela organização de convívios, bailes e festas na sede. Embora tenham sido feitos inúmeras tentativas para reanimar a banda filarmónica, que se encontra em inactividade há vários anos, isso ainda não foi possível por falta de músicos. A direcção da colectividade chegou mesmo a contratar um maestro e manteve em funcionamento uma escola de música durante algum tempo, mas não conseguiu os resultados esperados por falta de interessados.
De facto, o principal problema para a colectividade é a falta de músicos que impede a recuperação da banda e, de uma forma geral, a falta de gente que se reflecte em vários aspectos, inclusivamente na gestão das colectividades de Árgea acabando por serem sempre os mesmos “carolas” a passarem de uma para outra colectividade. A aldeia tem poucos habitantes e ainda por cima os casais jovens procuram outras paragens para viver, agravando assim o problema da desertificação da aldeia. A população está a ficar envelhecida e os problemas com as colectividades são agravados por causa disso.
No local, foi mais uma vez apontado o facto de, para realizar um simples baile, a colectividade ser obrigada a pagar taxas de valor substancial para legalizar a iniciativa. Na opinião destes dirigentes, não faz sentido que uma colectividade organize iniciativas para angariar alguns fundos e depois tenha que os gastar em taxas municipais. Há pelo concelho mais exemplos destes, pelo que se justifica perfeitamente haver um regime de excepção ou de isenção de taxas para as colectividades.
Os candidatos acabaram por conversar com um dirigente da Sociedade Columbófila de Àrgea que transmitiu o seu desagrado pelo facto de cada vez haver menos os columbófilos, o que dificulta a actividade da instituição.
Por outro lado, os candidatos tiveram ainda ocasião de conversar com um responsável pela Cooperativa Agrícola de Àrgea que manifestou oseu interesse na procura de uma solução para o lagar de azeite que se encontra encerrado há mais de seis anos, a qual poderia passar pelo seu aproveitamento patrimonial.
Carlos Tomé, candidato à Câmara e Manuel Ligeiro, candidato à Assembleia Municipal deslocaram-se à sede da colectividade e juntamente com a maior parte dos candidatos à Assembleia de Freguesia de Olaia, com destaque para Paulo Rosa o seu cabeça de lista, reuniram com a direcção da colectividade tendo-lhes sido transmitidas as actividades que estão a realizar, as suas dificuldades e também os projectos para o futuro.
Carlos Courinha, o presidente da direcção, fez as honras da casa e mostrou com orgulho as obras que a colectividade tem vindo a realizar na sua sede desde há vários meses, as quais estão praticamente prontas. Estas obras consistiram em melhorias substanciais no que diz respeito ao piso, à instalação de um tecto falso e à aquisição de diversos equipamentos para uso do bar, tendo custado largos milhares de euros para as quais a colectividade não teve qualquer apoio da Câmara.
A sede tem agora um agradável espaço para convívio sendo o bar explorado pelos próprios responsáveis da associação, sendo daí que a colectividade retira os indispensáveis recursos financeiros para sobreviver.
Actualmente, as suas actividades passam apenas pela organização de convívios, bailes e festas na sede. Embora tenham sido feitos inúmeras tentativas para reanimar a banda filarmónica, que se encontra em inactividade há vários anos, isso ainda não foi possível por falta de músicos. A direcção da colectividade chegou mesmo a contratar um maestro e manteve em funcionamento uma escola de música durante algum tempo, mas não conseguiu os resultados esperados por falta de interessados.
De facto, o principal problema para a colectividade é a falta de músicos que impede a recuperação da banda e, de uma forma geral, a falta de gente que se reflecte em vários aspectos, inclusivamente na gestão das colectividades de Árgea acabando por serem sempre os mesmos “carolas” a passarem de uma para outra colectividade. A aldeia tem poucos habitantes e ainda por cima os casais jovens procuram outras paragens para viver, agravando assim o problema da desertificação da aldeia. A população está a ficar envelhecida e os problemas com as colectividades são agravados por causa disso.
No local, foi mais uma vez apontado o facto de, para realizar um simples baile, a colectividade ser obrigada a pagar taxas de valor substancial para legalizar a iniciativa. Na opinião destes dirigentes, não faz sentido que uma colectividade organize iniciativas para angariar alguns fundos e depois tenha que os gastar em taxas municipais. Há pelo concelho mais exemplos destes, pelo que se justifica perfeitamente haver um regime de excepção ou de isenção de taxas para as colectividades.
Os candidatos acabaram por conversar com um dirigente da Sociedade Columbófila de Àrgea que transmitiu o seu desagrado pelo facto de cada vez haver menos os columbófilos, o que dificulta a actividade da instituição.
Por outro lado, os candidatos tiveram ainda ocasião de conversar com um responsável pela Cooperativa Agrícola de Àrgea que manifestou oseu interesse na procura de uma solução para o lagar de azeite que se encontra encerrado há mais de seis anos, a qual poderia passar pelo seu aproveitamento patrimonial.